Crédito e Empréstimos

Crédito pessoal para jovens: 8 dicas para seres aprovado

Crédito pessoal para jovens: 8 dicas para seres aprovado - InBrief - Simples, Direto, Essencial

Se és jovem e estás a pensar em pedir um crédito pessoal, é importante saberes que existem algumas dicas que podem facilitar a tua aprovação. O crédito pessoal pode ser uma boa forma de financiar os teus projetos, mas a verdade é que as instituições financeiras costumam ser exigentes. Neste artigo, vamos explorar 8 dicas que te ajudarão a aumentar as tuas hipóteses de sucesso na hora de solicitar um crédito pessoal.

Principais Dicas sobre Crédito Pessoal para Jovens

  • Verifica se não tens registo de incumprimento no Banco de Portugal.
  • Mantém a tua conta bancária em ordem, evitando descobertos.
  • Prepara toda a documentação necessária antes de fazer o pedido.

1. Registo de Incumprimento

Ter um registo de incumprimento no Banco de Portugal pode ser um grande obstáculo na hora de pedir um crédito pessoal, especialmente para jovens. Este registo funciona como um histórico financeiro, onde constam todos os empréstimos superiores a 50 euros que uma pessoa tem ou já teve.

Se falhares o pagamento de uma prestação, essa informação fica registada e pode comprometer a tua capacidade de obter crédito no futuro.

Imagina que estás a tentar alugar um apartamento e o senhorio pede o teu mapa de responsabilidades do Banco de Portugal. Se constar lá que tens dívidas em atraso, ele pode ficar com receio de te arrendar a casa. É mais ou menos o mesmo com os bancos.

Para verificar se tens alguma situação de incumprimento, podes consultar a Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal. O acesso é feito online, com os mesmos dados que usas para o Portal das Finanças. Lá, podes gerar um ficheiro em PDF com o teu mapa de responsabilidades, onde constam todos os teus créditos e o estado em que se encontram.

É importante verificar regularmente o teu registo no Banco de Portugal para garantir que não há informações incorretas ou dívidas que já foram pagas, mas ainda constam como em atraso. Se encontrares algum erro, entra em contacto com a instituição financeira em questão para que a situação seja corrigida o mais rápido possível.

E como evitar entrar em incumprimento? O ideal é organizar bem as tuas finanças, evitar gastos desnecessários e garantir que tens sempre dinheiro suficiente para pagar as tuas contas a tempo. Se tiveres dificuldades em gerir o teu dinheiro, procura ajuda de um profissional ou informa-te sobre literacia financeira. Existem vários recursos online e workshops gratuitos que te podem ajudar a controlar melhor as tuas finanças.

2. Conta Bancária

Ter uma conta bancária ativa é um dos aspetos que os bancos analisam com atenção quando um jovem pede um crédito pessoal para jovens sem finalidade. Não se trata apenas de ter uma conta, mas sim de como essa conta é gerida. Um histórico bancário positivo demonstra responsabilidade financeira e aumenta as hipóteses de aprovação do crédito.

Um saldo positivo constante é fundamental.

Os bancos analisam o histórico da conta para perceber se o cliente tem tendência para gastar mais do que ganha, ou se consegue gerir as suas finanças de forma equilibrada. Uma conta frequentemente a descoberto pode ser um sinal de alerta para a instituição financeira.

Manter a conta bancária organizada e com um bom histórico é crucial. Evitar descobertos e garantir que todas as contas são pagas a tempo demonstra responsabilidade e aumenta a confiança do banco na capacidade do cliente de cumprir com as obrigações financeiras do crédito.

Para além do saldo, os bancos também podem analisar outros fatores relacionados com a conta bancária:

  • Regularidade de depósitos: Depósitos regulares, mesmo que de pequenos montantes, demonstram uma fonte de rendimento estável.
  • Pagamentos: Pagamentos de contas e serviços a tempo indicam que o cliente é cumpridor das suas obrigações.
  • Movimentações: Um histórico de movimentações consistente e sem grandes oscilações pode ser visto como um sinal de estabilidade financeira.

Se estás a pensar pedir um crédito com garantia mútua, certifica-te de que a tua conta bancária está em ordem. Podes começar por:

  1. Evitar descobertos bancários.
  2. Pagar todas as contas a tempo.
  3. Controlar os teus gastos e criar um orçamento.

Ao manteres a tua conta bancária saudável, estás a dar um passo importante para como obter crédito pessoal jovem e alcançar os teus objetivos financeiros. Lembra-te que a tua relação com o banco é um fator importante na aprovação de um crédito, e uma conta bem gerida é um excelente ponto de partida. Se precisares de um crédito formação para estudantes universitários, este cuidado é ainda mais importante.

3. Documentação Necessária

Quando se pede um crédito pessoal, especialmente sendo jovem, é crucial ter a documentação organizada. Os bancos precisam avaliar o risco, e a papelada ajuda a pintar um quadro da sua situação financeira. Parece chato, eu sei, mas acredite, poupa tempo e aumenta as suas hipóteses de aprovação.

Normalmente, os bancos pedem um conjunto de documentos padrão. Mas, atenção, cada banco pode ter as suas próprias exigências, por isso, confirme sempre diretamente com a instituição.

Normalmente, os documentos solicitados são:

  • Documento de identificação: Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade (válido, claro!).
  • Comprovativo de morada: Uma fatura recente (água, luz, gás, telecomunicações) ou um documento das Finanças.
  • Comprovativo de IBAN: Para onde o dinheiro vai cair, certo?
  • Recibos de vencimento: Os últimos 3 meses, para mostrar que tem rendimentos regulares.
  • Declaração de IRS: O Modelo 3 mais recente, para terem uma visão geral dos seus rendimentos anuais.
  • Mapa de Responsabilidades de Crédito: Este documento, que pode obter no site do Banco de Portugal, mostra todos os seus créditos atuais. É importante que esteja tudo em ordem.

Ter estes documentos à mão demonstra organização e seriedade, o que pode influenciar positivamente a decisão do banco. Além disso, agiliza o processo e evita atrasos desnecessários.

Se for trabalhador independente, prepare também os seus recibos verdes dos últimos meses. Se tiver outros rendimentos, como rendas, junte os comprovativos. Quanto mais informação fornecer, melhor.

Lembre-se, a transparência é fundamental. Não tente esconder nada, porque os bancos têm formas de verificar a informação. Seja honesto e apresente todos os documentos solicitados. Boa sorte com o seu pedido de crédito!

4. Período de Carência

Crédito pessoal para jovens: 8 dicas para seres aprovado - InBrief

O período de carência num crédito pessoal é um intervalo de tempo, geralmente no início do contrato, durante o qual o cliente paga apenas os juros do empréstimo, ou até mesmo nada. Isto significa que, durante este período, não se amortiza o capital em dívida. Esta opção pode parecer aliciante, especialmente para jovens com orçamentos apertados, mas é importante perceber as implicações.

O período de carência pode ser uma ferramenta útil para gerir as finanças no curto prazo, mas aumenta o custo total do empréstimo.

Imagine que o João, um recém-licenciado, pediu um empréstimo jovem com carência para pagar um mestrado. Com o período de carência, ele só paga os juros durante os primeiros dois anos, o que lhe permite focar-se nos estudos sem a pressão de pagar a totalidade da mensalidade. No entanto, no final do período de carência, as prestações aumentam, e o valor total pago pelo empréstimo será superior ao que pagaria sem este período.

É crucial avaliar se a folga financeira inicial compensa o aumento do custo total do empréstimo a longo prazo. Pondere cuidadosamente as suas opções e faça simulações para perceber o impacto real do período de carência no seu orçamento.

Considere:

  • O impacto no orçamento após o fim do período de carência.
  • O custo total do empréstimo com e sem período de carência.
  • A sua capacidade de pagar prestações mais elevadas no futuro.

O período de carência pode ser uma mais valia se bem utilizado, mas é fundamental ter consciência de que adiar o pagamento do capital significa pagar mais juros no final. Avalie cuidadosamente as suas necessidades e possibilidades antes de tomar uma decisão.

5. Contratação em Tranches

Se o banco permitir, considera receber o empréstimo em tranches, em vez de todo o montante de uma vez. Isto pode ser uma forma inteligente de gerir os juros.

Funciona assim:

  • Os juros são calculados sobre o valor que já foi libertado.
  • Ao receber o dinheiro faseadamente, só pagas juros sobre o que realmente precisas.
  • É uma forma de otimizar os custos do financiamento, especialmente se não precisares de todo o montante de imediato.

Imagina que precisas de 5.000€ para um curso, mas só precisas de 1.000€ no primeiro mês. Se pedires o financiamento estudantil em tranches, só pagas juros sobre os 1.000€ iniciais, e depois sobre os restantes 4.000€ quando os levantares. Isto pode poupar-te algum dinheiro em juros.

Esta abordagem pode ser particularmente útil se estiveres a financiar um projeto que tem custos variáveis ao longo do tempo. Para mais informações sobre opções de crédito, contacte um especialista.

6. Prazo Ajustado

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Ainda que possa parecer tentador estender o prazo do seu crédito pessoal para jovens para reduzir o valor da prestação mensal, é importante considerar as implicações a longo prazo. Um prazo mais longo significa mais tempo a pagar juros, o que aumenta o custo total do empréstimo.

É crucial ajustar o prazo do crédito à sua capacidade financeira real. Em vez de optar por um período extenso apenas para ter uma prestação mais baixa, avalie cuidadosamente o montante que consegue pagar confortavelmente todos os meses.

Considere o seguinte:

  • Orçamento: Analise detalhadamente as suas receitas e despesas mensais para determinar quanto pode alocar ao pagamento do crédito.
  • Objetivos financeiros: Pense nos seus objetivos financeiros a curto e longo prazo. Um prazo mais curto pode libertá-lo mais rapidamente para outros investimentos ou poupanças.
  • Simulações: Utilize simuladores de crédito para comparar diferentes prazos e os respetivos custos totais. Muitas instituições financeiras disponibilizam estas ferramentas online.

Ajustar o prazo do crédito pessoal para jovens é um equilíbrio entre a acessibilidade das prestações mensais e o custo total do empréstimo. Ao escolher um prazo adequado, garante que consegue cumprir as suas obrigações financeiras sem comprometer o seu futuro financeiro.

Por exemplo, imagine que precisa de 5.000€ para investir num curso de especialização. Se optar por um prazo de 36 meses, a prestação mensal será mais alta, mas pagará menos juros no total. Se escolher um prazo de 60 meses, a prestação será mais baixa, mas o custo total do crédito será superior. A decisão depende da sua situação financeira e dos seus objetivos.

Lembre-se: o crédito pessoal para jovens deve ser uma ferramenta para alcançar os seus objetivos, e não um fardo financeiro. Um prazo ajustado é fundamental para garantir que o empréstimo é sustentável e benéfico a longo prazo.

7. Antecipação de Problemas

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Se estás a pensar pedir um crédito pessoal, é crucial estar preparado para o futuro. A vida tem imprevistos, e o que hoje parece estável pode mudar rapidamente. O ideal é não esperar que os problemas batam à porta para agir.

Se antecipares qualquer dificuldade em pagar o crédito, o melhor é falar de imediato com o teu banco.

Antes de entrares em incumprimento, procura uma alternativa em conjunto com o teu gestor de conta, para conseguires renegociar o crédito.

Não só demonstras uma atitude proativa de compromisso, que é valorizada pela entidade financeira, como também evitas uma situação que poderá comprometer futuros créditos que venhas a precisar de contrair. Além disso, o banco também não tem interesse que deixes de pagar, estando, por isso, recetivo a renegociações, e é mais fácil obter resoluções satisfatórias num momento em que a situação ainda é regular.

Calcular todos os possíveis custos que possas ter com o crédito é essencial. Analisa bem os possíveis custos escondidos, como por exemplo, seguros ou outras taxas.

Estratégias para antecipar problemas:

  • Cria um fundo de emergência: Ter um fundo de emergência, mesmo que pequeno, pode ajudar a cobrir prestações em atraso em caso de perda de emprego ou doença.
  • Revisa o teu orçamento regularmente: Acompanha as tuas despesas e receitas para identificar áreas onde podes cortar e poupar dinheiro.
  • Contacta o banco proativamente: Se prevês dificuldades, não esperes até falhar um pagamento. Contacta o banco e explica a situação. Muitas vezes, eles estão dispostos a renegociar as condições do crédito.

8. Trabalho Part-Time

Uma forma inteligente de reforçar a tua capacidade financeira e aumentar as hipóteses de aprovação do teu pedido de crédito é considerar um trabalho part-time. Para muitos jovens, conciliar os estudos com um emprego a tempo parcial pode parecer desafiador, mas os benefícios são inegáveis. Um rendimento extra não só ajuda a cobrir as despesas correntes, como também demonstra responsabilidade financeira aos olhos das instituições bancárias.

Existem diversas opções de trabalho part-time que se adaptam às necessidades e horários dos estudantes:

  • Explicações: Se tens facilidade em alguma disciplina, podes oferecer explicações a alunos mais novos.
  • Freelancing: Plataformas online oferecem oportunidades em áreas como redação, design gráfico e programação.
  • Serviços: Trabalhar em cafés, restaurantes ou lojas pode ser uma boa forma de ganhar experiência e dinheiro.
  • Cuidado de animais: Se gostas de animais, podes oferecer serviços de pet sitting ou dog walking.

Ao demonstrares que és capaz de gerir o teu tempo e equilibrar as responsabilidades académicas com um emprego, transmites uma imagem de maturidade e compromisso que pode influenciar positivamente a tua avaliação de crédito. Além disso, o rendimento adicional permite reduzir a tua taxa de esforço, um fator crucial na análise de risco por parte dos bancos.

É importante lembrar que a taxa de esforço, que representa a percentagem do teu rendimento mensal destinada ao pagamento de dívidas, deve ser o mais baixa possível. Um trabalho part-time ajuda a diminuir essa taxa, tornando-te um candidato mais atrativo para a obtenção de financiamento para estudantes. A TAEG (Taxa Anual Efetiva Global) do teu crédito também pode ser influenciada positivamente por este fator.

Conclusão

Conseguir um crédito pessoal sendo jovem pode parecer complicado, mas com as dicas certas, tudo se torna mais fácil. Lembra-te de manter a tua situação financeira em ordem, preparar bem a documentação e ser proativo na comunicação com o banco. Não te esqueças de que a estabilidade financeira e um bom histórico bancário são fundamentais. Se seguires estas orientações, as tuas hipóteses de aprovação aumentam bastante. E, claro, não hesites em procurar alternativas, como um part-time, para ajudar a gerir as tuas despesas. Boa sorte na tua jornada financeira!

Perguntas Frequentes

O que é crédito pessoal para jovens?

O crédito pessoal para jovens é um tipo de empréstimo destinado a pessoas entre 18 e 30 anos. Este crédito pode ser usado para várias finalidades, como financiar estudos ou realizar sonhos.

Quais documentos são necessários para solicitar um crédito pessoal?

Para pedir um crédito pessoal, normalmente precisas de apresentar o teu cartão de cidadão, comprovativo de morada, os últimos recibos de vencimento e o mapa de responsabilidades de crédito.

Como posso aumentar as minhas hipóteses de ser aprovado?

Para aumentar as tuas hipóteses, é importante não ter registo de incumprimento, manter a conta bancária sem descoberto, e preparar toda a documentação necessária antes de fazer o pedido.

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